sábado, 21 de setembro de 2013

MUSEU DO PRADO

 Soldado o Montero
 Yáñez de la Almedina, Fernando
Santa Catalina
 Velázquez
Vista del jardín de la Villa Medici de Roma
 Goya
Perro semihundido
 Haes, Carlos de Perro 
 La canal de Mancorbo en los Picos de Europa
 Tiziano, Vecellio di Gregorio
La bacanal de los andrios
 Carracci, Annibale
Venus, Adonis y Cupido
 Batoni, Pompeo
Francis Basset, I barón de Dunstanville
 El Bosco 
Mesa de los pecados capitales
 Jordaens, Jacob
Tres músicos ambulantes
 Teniers, David
El Alquimista
 Rembrandt 
Artemisa
 Claesz., Pieter
Bodegón
 La Tour, Georges de
Ciego tocando la zanfonía
 Poussin, Nicolas
El Parnaso
 Lorena, Claudio de
Paisaje con el embarco en Ostia de Santa Paula Romana
 Hans Baldung Grien
Las edades y la muerte
 Alberto Durero 
Aautorretrato
 Lucas Cranach
Cacería en honor de Carlos V en el castillo de Torgau 
 David Roberts
La Torre del Oro
 Alma Tadema, Sir Lawrence
Escena pompeyana, o La siesta
 Anónimo 
El baile de las ménades
 Anónimo 
La emperatriz Sabina
 Anónimo 
El niño de la espina
 
ARTES DECORATIVAS




 DIBUJOS Y ESTAMPAS 




Uma delícia para os olhos













Fotos Raras do Final da II Guerra

Já vi muitas fotos da época da II guerra, mas parece que cada dia que passa, sempre surge "novas". Para mim isto torna evidente que devemos fotografar sempre o mundo que nos cerca, e não ficarmos apenas fantasiando a criação de "obras de arte", sempre que estamos com a câmara nas mãos. Certamente os fotógrafos que fizeram estas imagens não pensaram assim e não imaginaram que suas fotos estariam sendo vistas por nós desta maneira. Muitos de nós estamos aqui hoje, devido a estes acontecimentos, então é parte da nossa história pessoal também. O tempo se encarrega de dar a devida importância às imagens. Fotos de guerra são em sua maioria deprimentes, mas são as feridas e cicatrizes da humanidade. Podem ser "esquecidas" ou ocultadas por muito tempo, mas se existirem, vão aparecer cedo ou tarde.
Impressiona a foto que mostra o desfile em 1945, por tropas soviéticas em Moscou com estandartes nazistas que tocam ao chão em total simbolismo de humilhação aos derrotados, como aliás já tinha ocorrido na primeira guerra mundial. Nessa semana de conclave, muito se falou sobre alguns Papados do século XX, entre eles Bento XV, que teve grande preocupação em evitar a humilhação da Alemanha ao término da Primeira Guerra. Porem, naquela época, o embargo económico que foi imposto à Alemanha acabou por incitar o nacionalismo interno, o surgimento do nazismo e tudo o que se seguiu depois.
A foto que mostra a Catedral de Saint Paul de pé e tudo a sua volta em ruínas é algo sempre falado nos guias turísticos de Londres, mas isto raramente é mostrado em foto.
Também a Catedral de Munchengladbach, na Alemanha.    A foto do Hinkel He-162 também é rara. A origem do jacto na aviação e o símbolo máximo de como a Alemanha mesmo cercada, inovava a cada dia na tecnologia de guerra. Lembrando que estes aviões, nas vésperas do fim da guerra eram propulsionados a combustível extraído de carvão mineral, devido ao embargo ao III Reich e com isso a falta de querosene. Ironicamente, esta tecnologia que poderia ter mudado os rumos da guerra, não o fez porque o avião era rápido demais para que os pilotos pudessem fixar a mira em seus alvos. Era preciso também ter avançado na tecnologia das outras armas para tirar proveito do avião e... não houve tempo. Também impressionante é a foto do Marechal  Göering em Paris como prisioneiro de guerra.
Costuma-se ouvir por aí, que o actual desenvolvimento tecnológico de países como Japão e Alemanha (os perdedores), deve-se  a estes acontecimentos, mas  vamos nos colocar no lugar dos que pagaram este preço e reflectir sobre isto. Talvez as nações dão mais importância aos políticos insanos do que aos seus generais e diplomatas.