Montemor
deita-se de verde
Junto de um
rio que se diz seu
Noutros tempos
matou a sede
De tantos
entre eles eu
Com o seu
olhar no horizonte
Pelas suas
águas serpenteiam
Peixes de
várias cores
E olhares
com muitas dores
Mas ao
olhar ao meu redor
Uma lágrima
teima em cair
Pela beleza
deste vale
E o seu castelo
a sorrir
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